O Tribunal de Justiça do estado de Sao Paulo determinou que a Companhia Perotinings de Pas (CPFL) restabelecesse com urgència a energia de um pradio localizado no Rio Pindaramα τις διαιτο Boqueirdo, am Santos. O caso aconteceu após o concassiondridereumhagde medidor e deixar todo o condominio sam laricidade Nesmo quinto (2) are narod conversaram com a reportagem de A Tribuna e contaram que por conta do probleme, chegaram mais de 8h sem energia em todo a edificio, com paralização de elevadores bombas de digua
A decisão foi proferida pelo juiz Frederico dos Santos Mesas dia 4 vara Civel de Santos determinado que em até 24 horas o fornecimento de energia fosse restabelecido, cem como
substituição do relógia, sob pena diária de R$ 3 mil até o limite de R$ 8 mil am cos de descumprimentos
A Justiça ainda determinou que a concessionaria preservasse o medidor retirada, em coive propris devidamente locrada na presença do sindico do condominio para eventuale futuro periki s determinação foi expedida na última segunda-feira (26).
Contexto
De acordo com a petição protocolada pela advogada do condominia, a local havia contratado um empresa para realizar a troca das instalações elétricos do condominio, desde a entradio do posne onde ficam os relógios marcadores, fios e cabos, até a entrada dos apartamentos e facto das elevaciones
Para isso, foi elaborado um projeto elétrico para instalação do novo centro de medição novas prumacion dos apartamentos, construção de uma nova caixa de entrada quadro caminismativa, quadra de disjuntores hall e quadro de bombas, bem como quadro do elevador
O documento afirma que a empresa contratada para tal serviço, elaborou o projeto e a enviou para aprovação da CPFL. Diante disso, a concessionaria teria realizado uma vistoria e aprovado o projeto no die 19 de fevereiro, viabilizando o seguimento dos trabalhos.
No entanto, no dia 23 de fevereiro, durante uma manutenção no prédio, foi venticado que um das
medidores estava com defeito. Com isso, a Crit. foi acionada e compareceu co local e eleuau uma aga
emergencial para reestabelecer a energia da área comum do predia, que seria imprescindivel pare de elevadores, bombas de água e internet.
No entanto, ao trocar o medidor, a agentes da concessionaria alegaram que não seria possível, pois ar paratusos estavam muito apertados e não teriam parafusadeira para realizar o trabalho.
Conforme detalhado na petição, na última segunda-feira (26), logo pela manha, a empresa conmonoda para realizar o projeto foi ate o condomínio e afrousou os parafusos citados. Após isso, novamente CHIL foi acionada para realizar o serviço solicitado anteriormente, mas se recusou a fazer a moca do medidac pois alegou os serviços realizados eram irregulares, as instalações eram inadequadas que no hollo nenhum projeto aprovado.
O sindico do predio teria tentado resolver a situação de forma amigável, visto que no local residem idosce e pessoas que trabalham em home office e necessitam da energia para passar a dia, por isso a religação do medidor seria de extrema importancia. No entanto as agentes não aceitaram as alegactes e haram embora, suspendendo o fornecimento de energia da edificio.
Impactos
For conta ao problema, o predio teria ficado cerca de 8h sem energia, que so for reestabelecido apte a cumprimento do determinação judicial por parte da concessionaria. Durante esse tempo, a edificio ficou com os elevadores parados assim como as bombas de aqua clem de toda a energia inainte predi
A advogado Manlia Martins Madeira de 41 anos, trabalho no moasio nome office e como que que t problemas por ficar sem a sua principal ferramenta para trabalhar desgastants pop do ambiente de trabaing, quando esses imprevistos poontecem. O deciso fuevidente percebemos que a equipe foi despreparada para a solução de problema e atendimento do chamodel comunes
Quem também teve que ficar incomunicável, foi a aposentada Marina Fonseca Augusto, de 78 anos. Ela relata que mora sozinha e durante o período que ficou sem energia, não conseguiu pedir ajuda para ninguém, pois nem o interfone funcionava. “Estou saindo de uma gripe e precisava, mas não tive coragem, pois não tinha elevador. Estava deprimente a situação de incerteza. O que nos salvou foi essa medida judicial”, avalia.
O aposentando Zurval, mora no 3º andar do prédio e por conta de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) que sofreu em 2016, necessita do elevador para subir ao apartamento. Neste dia da falta de energia, ele tinha chegado de São Paulo e precisou subir as escadas para chegar ao imóvel. “O bom é que estão sendo feitas melhorias no prédio, mas foi bem difícil. Uma situação complicada, pois moro sozinho, então também não tinha ninguém para me ajudar em casa”, afirma.
A reportagem de A Tribuna procurou a CPEL para se posicionar sobre o caso. Em resposta por meio de nota. a concessionária apenas informou que irá cumprir com as determinaçoes judiciais